Lúcia é uma artista de 18 anos que está estreando sua primeira vernissage, no entanto, ao invés de ficar animada para expor seu trabalho e interagir com os convidados, a jovem se vê isolada em seu próprio universo especulatório. No momento em que sua galerista alerta sobre seu posterior momento de fala, Lúcia começa a desconfiar da realidade que encolhe ao seu redor e foge, buscando refúgio.
A realidade de Chico, garoto que se divide entre o trabalho na feira para ajudar a família e as tarefas da escola.
Uma narrativa documental é proposta. Três militantes mulheres da Ocupação contra a PEC 241/255 são entrevistadas no movimento que foi consolidado na Reitoria da UFRN em 2016. Em meio a esta efervescência, surge uma figura masculina, seguindo a linha estética das outras entrevistas, mas que profere um discurso desconexo e reacionário, o qual não condiz com o que está sendo dito pelas garotas. No final do filme sugere-se que o jovem está em sua casa sob os cuidados de sua mãe.

No dia 26 de fevereiro de 2020 o primeiro caso de Covid-19 foi confirmado no Brasil, tudo mudaria a partir daquele momento. Nas madrugadas de quarentena, observava a lua reinando no céu, um instante de beleza diante do caos. Escrevi um poema. Nesse mesmo período, eu e Ana Paula Castro conversávamos diariamente sobre os mistérios do universo e a influência daquele momento em nosso “fazer artístico”. O desafio estava lançado: produzir um curta-metragem a distância! Eu, no Rio Grande do Norte, ela, em Minas Gerais. Tínhamos a nossa concepção visual para o poema e através do olhar sensível de Cristiane Borges, nascia em terras mineiras um canto de liberdade, ecoava no Rio Grande do Norte uma afirmação de que a arte é maior que esse inimigo invisível. Um instante de beleza diante do caos.

“Evas” é um curta metragem em forma de um ensaio visual que explora e questiona a natureza feminina através de monólogos guiados por imagens, relatos pessoais e opiniões de diversas mulheres.
Três quase caçadores se metem na mata com a missão de capturar um peba para saciar o desejo da Dona Liquinha. Porém, cometeram um grande erro: não levaram o fumo para a Florzinha.

Um filme que surgiu a partir da vontade de documentar um fim de semana gostoso entre amigos, conversas diversas, vento e mar, na 6ª Mostra de Cinema de Gostoso, em São Miguel do Gostoso - RN.

Paulo Victor sofre com constantes gatilhos psicológicos, provocando reações e efeitos estranhos de seu desconhecimento. Após notar indícios de traição, o rapaz luta consigo mesmo para controlar seus instintos mais primitivos.

Um espaço mal utilizado na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte é ressignificado pelos alunos, professores e pela comunidade externa. O processo de ambientação e de ocupação desse espaço é o tema do documentário que foi produzido para a conclusão do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda. Com diversas entrevistas, fica enfatizado a importância de espaços como este nas comunidades, nos bairros, nas cidades ou metrópoles.

Em São Miguel do Gostoso, o místico percorre as encruzilhadas de uma nordestina com sobrenome justificável.
Um grupo de mulheres do litoral potiguar luta para que a arte da tecelagem do labirinto não seja esquecida. Em meio a muitas adversidades elas tecem o fio de suas próprias histórias.

Em um futuro próximo, a pandemia COVID-19 continua a assolar a humanidade ainda sem vacina ou cura. A vida se resume a vivência em pequenos cubículos individuais, com internet e plantas. Apesar da falta da vacina, existe um remédio chamado "libertrol" capaz de produzir a sensação de liberdade.

Após o mundo ser afetado com um vírus e o distanciamento social passar a ser uma realidade, três amigos começam a fazer ligações semanais para manter contato, porém tudo começa a ficar estranho quando um deles tem uma mudança brusca de personalidade.

A maternidade solo traz uma problemática importante a ser abordada: o protagonismo feminino na direção de uma família envolve questões voltadas à condução da vida social, afetiva e profissional das mulheres, mas também é cruzado por questões de gênero. A carga, estatisticamente comprovada, direcionada a essas mulheres, as conduz para uma série de deveres e compromissos que deveriam ser divididos com os homens, genitores dessas crianças. O termo “mãe solo” surge para designar aquelas mães que são as responsáveis principais pela criança; trazendo a reflexão de que a maternidade não tem relação com estado civil. O documentário pretende estimular a discussão sobre o tema, com um outro olhar sobre a maternidade – normalmente exposta pela grande mídia de forma romantizada ou heróica.

Na calada da noite em São Miguel do Gostoso, o medo e o mistério fazem morada debaixo de um cajueiro.
Desenvolvido por alunos do 3° ano do curso técnico integrado em Multimídia do IFRN - Cidade Alta no ano de 2017. O documentário resgata a vivência de funcionários da Rede Ferroviária Federal, com sede no bairro das Rocas (Natal - RN). A partir de diferentes perspectivas, de antigos funcionários, como guarda freios e seguranças, além de parentes diretos desses servidores, é retratada um pouco do funcionamento da antiga oficina de trens até a sua transformação na Unidade Rocas do Instituto Federal do Rio Grande do Norte

Dois amigos, Rafael (Felipe Santelli) e David (Carllos Daniel), se encontram na escola depois de muito tempo separados. Após passarem algum tempo juntos, ambos começam a lembrar de coisas de quando ainda eram crianças. Pouco a pouco essas lembranças vão se transformando em traumas que causam um impacto enorme na vida atual deles.

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