Filmes
Trabalho musical realizado durante a pandemia, COVID-19. Todos os vídeos foram gravados pelos próprios participantes.
A pandemia COVID-19 causou um isolamento extremo entre os seres humanos.
Um espaço mal utilizado na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte é ressignificado pelos alunos, professores e pela comunidade externa. O processo de ambientação e de ocupação desse espaço é o tema do documentário que foi produzido para a conclusão do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda. Com diversas entrevistas, fica enfatizado a importância de espaços como este nas comunidades, nos bairros, nas cidades ou metrópoles.
A maternidade solo traz uma problemática importante a ser abordada: o protagonismo feminino na direção de uma família envolve questões voltadas à condução da vida social, afetiva e profissional das mulheres, mas também é cruzado por questões de gênero. A carga, estatisticamente comprovada, direcionada a essas mulheres, as conduz para uma série de deveres e compromissos que deveriam ser divididos com os homens, genitores dessas crianças. O termo “mãe solo” surge para designar aquelas mães que são as responsáveis principais pela criança; trazendo a reflexão de que a maternidade não tem relação com estado civil. O documentário pretende estimular a discussão sobre o tema, com um outro olhar sobre a maternidade – normalmente exposta pela grande mídia de forma romantizada ou heróica.
Dois amigos, Rafael (Felipe Santelli) e David (Carllos Daniel), se encontram na escola depois de muito tempo separados. Após passarem algum tempo juntos, ambos começam a lembrar de coisas de quando ainda eram crianças. Pouco a pouco essas lembranças vão se transformando em traumas que causam um impacto enorme na vida atual deles.
Os números de óbito pela COVID-19 aumentam a cada dia e no Brasil esse aumento foi sentido em mais de 150 mil famílias. O vídeo é resultado de uma oficina de documentário realizado pelo III Curta Caicó.
"Pegue Vibe" virou um termo usado pelos surfistas potiguares quando tudo está dando certo. O filme pega carona neste termo e aborda a vida do atleta Lysandro Leandro, natural da Praia de Santa Rita/RN. Lysandro radicado no estado do Espírito Santo, mostra todo o seu conhecimento sobre as ondas e o potencial que o litoral norte da sua terra natal pode oferecer se tratando de surf, além do astral e das belezas que existem do outro lado da ponte.
O Perfoda-se é um filme experimento que dialoga documentário e perfomance, um que carrega consigo um caráter instável, passível de mudanças de acordo com a visão de quem o produz e outro enquanto expressão artística híbrida capaz de integrar linguagens diversas a elementos e situações do cotidiano. Não existem fórmulas fixas para definir o fazer nem de um e nem do outro.
Em uma mesa do salão, Ana se depara com pensamentos e amores que levam a imaginação para longe. Uma história baseada na música Mesa 16 da banda Plutão já foi Planeta.
Muitas pessoas veem suas vidas mudarem drasticamente com a chegada da quarentena. Suas antigas rotinas agora são substituídas por um poço de mesmices e ansiedade. Apenas lhes resta cuidar de sua saúde mental e acreditar que tudo vai passar. Neste curta-metragem produzido pela EmQuadro Filmes, veja dicas de como lidar com essa situação e utilizar o audiovisual a seu favor.