A coisa de fogo" é baseado na história da Lenda do Batatão, mais precisamente na versão da Comadre e do Compadre, onde curiosos e desavisados eram atraídos por uma chama de fogo vagando pela mata e que ao se aproximarem encontravam com um casal que lhes roubavam a alma.
    O filme conta a história de João e Manuela, namorados há pouco mais um mês, que estão de partida para passar o final de semana no sítio dos avós de Manuela, Seu Tião e Dona Zefa, no interior do estado, mais precisamente na cidade de Canguaretama/RN. João é oficialmente apresentado à família e Seu Tião lhe conta uma das lendas mais famosas que assombra a cidade há anos, não percebendo neles os pequenos sinais de uma simples família de interior.

    O projeto “Compor: imersão criativa” nasceu da ideia da cantora Dani Cruz realizar um trabalho de construção colaborativa. A artista realizou um processo de imersão de três dias com os músicos Mônica Michelly, Silvia Calixto e Eduardo Taufic – no Sítio Morgado, em São José de Mipibu/RN – com o intuito de desacelerar e desconectar da rotina atribulada em que estamos imersos, e criar composições coletivas, gerando um novo produto cultural, o seu primeiro EP. Durante a imersão foi produzido um minidoc, coordenado pela equipe do Quilha Studio, mostrando cenas dos bastidores, possibilitando o conhecimento dos detalhes de todas as etapas de criação, unindo as artes visuais, cinema e música. E para finalizar o processo, após a imersão, o grupo partiu para a gravação das músicas no Studio Promidia.
    Lúcia é uma artista de 18 anos que está estreando sua primeira vernissage, no entanto, ao invés de ficar animada para expor seu trabalho e interagir com os convidados, a jovem se vê isolada em seu próprio universo especulatório. No momento em que sua galerista alerta sobre seu posterior momento de fala, Lúcia começa a desconfiar da realidade que encolhe ao seu redor e foge, buscando refúgio.
    Uma narrativa documental é proposta. Três militantes mulheres da Ocupação contra a PEC 241/255 são entrevistadas no movimento que foi consolidado na Reitoria da UFRN em 2016. Em meio a esta efervescência, surge uma figura masculina, seguindo a linha estética das outras entrevistas, mas que profere um discurso desconexo e reacionário, o qual não condiz com o que está sendo dito pelas garotas. No final do filme sugere-se que o jovem está em sua casa sob os cuidados de sua mãe.

    No dia 26 de fevereiro de 2020 o primeiro caso de Covid-19 foi confirmado no Brasil, tudo mudaria a partir daquele momento. Nas madrugadas de quarentena, observava a lua reinando no céu, um instante de beleza diante do caos. Escrevi um poema. Nesse mesmo período, eu e Ana Paula Castro conversávamos diariamente sobre os mistérios do universo e a influência daquele momento em nosso “fazer artístico”. O desafio estava lançado: produzir um curta-metragem a distância! Eu, no Rio Grande do Norte, ela, em Minas Gerais. Tínhamos a nossa concepção visual para o poema e através do olhar sensível de Cristiane Borges, nascia em terras mineiras um canto de liberdade, ecoava no Rio Grande do Norte uma afirmação de que a arte é maior que esse inimigo invisível. Um instante de beleza diante do caos.

    Paulo Victor sofre com constantes gatilhos psicológicos, provocando reações e efeitos estranhos de seu desconhecimento. Após notar indícios de traição, o rapaz luta consigo mesmo para controlar seus instintos mais primitivos.

    Após o mundo ser afetado com um vírus e o distanciamento social passar a ser uma realidade, três amigos começam a fazer ligações semanais para manter contato, porém tudo começa a ficar estranho quando um deles tem uma mudança brusca de personalidade.

    Um breve documentário de entrevistas - com as alunas secundaristas do IFRN: Brisa Bracchi, Luana de Azevedo e Viviane Forte - sobre o movimento estudantil no RN e sobre participação feminina na política. Realizado para a disciplina de Sociologia em 2016.2 do curso de Técnico em Multimídia do IFRN - Cidade Alta.

    Kaji, um homem nascido e criado entre cavernas no meio do sertão potiguar, é considerado por alguns moradores um santo e para as crianças é apenas uma figura folclórica e divertida. Sua vida é retratada na dura relação do homem e a natureza, a fé e a descrença.

    O Cinema é um encontro, documentário, que relata a primeira experiência com o universo cinematográfico de alunos cegos e não cegos da rede pública de ensino do RN, construído junto com os alunos da Escola Estadual Newton Braga de Faria, professores e orientadores pedagógicos de educação especial, se trata de um paralelo entre a participação de Natal na segunda guerra mundial e os avanços políticos da pessoa com deficiência, pós-segunda guerra.

    O Cinema é um encontro, documentário, que relata a primeira experiência com o universo cinematográfico de alunos cegos e não cegos da rede pública de ensino do RN, construído junto com os alunos da Escola Estadual Newton Braga de Faria, professores e orientadores pedagógicos de educação especial, se trata de um paralelo entre a participação de Natal na segunda guerra mundial e os avanços políticos da pessoa com deficiência, pós-segunda guerra.

    O Cinema é um encontro, documentário, que relata a primeira experiência com o universo cinematográfico de alunos cegos e não cegos da rede pública de ensino do RN, construído junto com os alunos da Escola Estadual Newton Braga de Faria, professores e orientadores pedagógicos de educação especial, se trata de um paralelo entre a participação de Natal na segunda guerra mundial e os avanços políticos da pessoa com deficiência, pós-segunda guerra.

    O Cinema é um encontro, documentário, que relata a primeira experiência com o universo cinematográfico de alunos cegos e não cegos da rede pública de ensino do RN, construído junto com os alunos da Escola Estadual Newton Braga de Faria, professores e orientadores pedagógicos de educação especial, se trata de um paralelo entre a participação de Natal na segunda guerra mundial e os avanços políticos da pessoa com deficiência, pós-segunda guerra.

    Carlos recebe um telefonema o convidando para uma entrevista de emprego, chegando no local combinado nada acontece como deveria e agora ele tem que lutar por sua vida para achar O TELEFONE e sair dali.

    Um jovem enclausurado em um quarto escuro contenta-se apenas com o vento que seu ventilador produz, até tomar consciência de que aquilo não é tudo.
    O curta fictício mostra um pouco do universo místico da umbanda. Os seres da floresta e os sentimentos de encantamento, tão famoso nas lendárias histórias das florestas.

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