Filmes
No dia 26 de fevereiro de 2020 o primeiro caso de Covid-19 foi confirmado no Brasil, tudo mudaria a partir daquele momento. Nas madrugadas de quarentena, observava a lua reinando no céu, um instante de beleza diante do caos. Escrevi um poema. Nesse mesmo período, eu e Ana Paula Castro conversávamos diariamente sobre os mistérios do universo e a influência daquele momento em nosso “fazer artístico”. O desafio estava lançado: produzir um curta-metragem a distância! Eu, no Rio Grande do Norte, ela, em Minas Gerais. Tínhamos a nossa concepção visual para o poema e através do olhar sensível de Cristiane Borges, nascia em terras mineiras um canto de liberdade, ecoava no Rio Grande do Norte uma afirmação de que a arte é maior que esse inimigo invisível. Um instante de beleza diante do caos.
Um filme que surgiu a partir da vontade de documentar um fim de semana gostoso entre amigos, conversas diversas, vento e mar, na 6ª Mostra de Cinema de Gostoso, em São Miguel do Gostoso - RN.
Paulo Victor sofre com constantes gatilhos psicológicos, provocando reações e efeitos estranhos de seu desconhecimento. Após notar indícios de traição, o rapaz luta consigo mesmo para controlar seus instintos mais primitivos.
Um espaço mal utilizado na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte é ressignificado pelos alunos, professores e pela comunidade externa. O processo de ambientação e de ocupação desse espaço é o tema do documentário que foi produzido para a conclusão do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda. Com diversas entrevistas, fica enfatizado a importância de espaços como este nas comunidades, nos bairros, nas cidades ou metrópoles.
Em um futuro próximo, a pandemia COVID-19 continua a assolar a humanidade ainda sem vacina ou cura. A vida se resume a vivência em pequenos cubículos individuais, com internet e plantas. Apesar da falta da vacina, existe um remédio chamado "libertrol" capaz de produzir a sensação de liberdade.
A maternidade solo traz uma problemática importante a ser abordada: o protagonismo feminino na direção de uma família envolve questões voltadas à condução da vida social, afetiva e profissional das mulheres, mas também é cruzado por questões de gênero. A carga, estatisticamente comprovada, direcionada a essas mulheres, as conduz para uma série de deveres e compromissos que deveriam ser divididos com os homens, genitores dessas crianças. O termo “mãe solo” surge para designar aquelas mães que são as responsáveis principais pela criança; trazendo a reflexão de que a maternidade não tem relação com estado civil. O documentário pretende estimular a discussão sobre o tema, com um outro olhar sobre a maternidade – normalmente exposta pela grande mídia de forma romantizada ou heróica.
Dois amigos, Rafael (Felipe Santelli) e David (Carllos Daniel), se encontram na escola depois de muito tempo separados. Após passarem algum tempo juntos, ambos começam a lembrar de coisas de quando ainda eram crianças. Pouco a pouco essas lembranças vão se transformando em traumas que causam um impacto enorme na vida atual deles.