Documentário
Trabalho musical realizado durante a pandemia, COVID-19. Todos os vídeos foram gravados pelos próprios participantes.
A pandemia COVID-19 causou um isolamento extremo entre os seres humanos.
Este documentário é dedicado a todos que trabalharam para a realização do filme Boi de Prata, o primeiro longa-metragem de ficção genuinamente potiguar.
Um filme que surgiu a partir da vontade de documentar um fim de semana gostoso entre amigos, conversas diversas, vento e mar, na 6ª Mostra de Cinema de Gostoso, em São Miguel do Gostoso - RN.
Um espaço mal utilizado na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte é ressignificado pelos alunos, professores e pela comunidade externa. O processo de ambientação e de ocupação desse espaço é o tema do documentário que foi produzido para a conclusão do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda. Com diversas entrevistas, fica enfatizado a importância de espaços como este nas comunidades, nos bairros, nas cidades ou metrópoles.
A maternidade solo traz uma problemática importante a ser abordada: o protagonismo feminino na direção de uma família envolve questões voltadas à condução da vida social, afetiva e profissional das mulheres, mas também é cruzado por questões de gênero. A carga, estatisticamente comprovada, direcionada a essas mulheres, as conduz para uma série de deveres e compromissos que deveriam ser divididos com os homens, genitores dessas crianças. O termo “mãe solo” surge para designar aquelas mães que são as responsáveis principais pela criança; trazendo a reflexão de que a maternidade não tem relação com estado civil. O documentário pretende estimular a discussão sobre o tema, com um outro olhar sobre a maternidade – normalmente exposta pela grande mídia de forma romantizada ou heróica.