Mães solo: empoderamento e resiliência

202011m 27sLivre,

A maternidade solo traz uma problemática importante a ser abordada: o protagonismo feminino na direção de uma família envolve questões voltadas à condução da vida social, afetiva e profissional das mulheres, mas também é cruzado por questões de gênero. A carga, estatisticamente comprovada, direcionada a essas mulheres, as conduz para uma série de deveres e compromissos que deveriam ser divididos com os homens, genitores dessas crianças. O termo “mãe solo” surge para designar aquelas mães que são as responsáveis principais pela criança; trazendo a reflexão de que a maternidade não tem relação com estado civil. O documentário pretende estimular a discussão sobre o tema, com um outro olhar sobre a maternidade – normalmente exposta pela grande mídia de forma romantizada ou heróica.

Informações adicionais


O documentário traz dados estatísticos que fundamentam o histórico alarmante de famílias brasileiras que são compostas em sua maioria por mães solo. Nessa situação, as personagens retratam de maneira íntima e muito particular, os momentos de contrariedade e resistência.


Cidade de produção

Mossoró – RN


Participação em festivais e premiações recebidas

Intercom- Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação – INTER REGIÕES – NORDESTE – como Finalista entre os 5 melhores do Nordeste na categoria de documentário.

CinePadoca – Realizado na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.


Ficha técnica

Direção: Fernanda Freitas

Roteiro: Fernanda Freitas e Júnia Martins

Imagens: Júnia Martins, Felipe Medeiros, Edileusa Martins e Thiago Hipólito

Edição de imagem e vídeo: Fernanda Freitas, Edileusa Martins e Joás Holanda

Elenco: Fernanda Freitas, Ana Clara Aires e Fernanda Mota.


Outras informações técnicas

As filmagens foram feitas com a câmera principal Canon Eos 60D, com o auxílio de um tripé, utilizada em todas as gravações; e com as câmeras Canon Eos T5 e Sony CybershorDsc – HX100V, usadas na captação de imagens livres.

O material bruto continha 6h20min de duração. A edição foi executada no laboratório de audiovisual da UERN, com o Adobe Premiere.

O produto tem formato de documentário, com duração de 11 minutos, produzido e formatado para vídeo-HD (High Definition).

A captação da câmera principal foi feita por microfone lapela e em alguns momentos usamos som ambiente.

A edição usou imagens das entrevistadas e materiais de arquivo como vídeos e fotos.

O pré-roteiro incluiu perguntas como: “O que você entende por empoderamento?”, “Você acha importante desromantizar a maternidade? Se sim, por que isto é relevante?”

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